O vinho tinto Almaviva EPU é o segundo vinho tinto elaborado sob a chancela do projeto Almaviva – uma parceria entre os grupos Concha y Toro, do Chile, e Baron Philippe de Rothschild, da França. EPU significa número dois no idioma indígena Mapuche, sendo o vinho resultado do corte de uvas de Bordeaux: Cabernet Sauvignon, Merlot e Carménère. Encorpado, equilibrado e com taninos elegantes, é cheio de camadas, combinando notas de cassis e frutas vermelhas maduras com toques de baunilha, cedro e café conferidos pelo estádio de 12 meses em barricas de carvalho francês.
Epu significa numero 2, na lingua do povo Mapuche, e também é o nome escolhido para o segundo vinho do lendário Almaviva. Este projeto teve inicio nos anos 2000 e seu conceito é baseado na tradição dos ¨segundos¨vinhos, de grandes Chateaus Franceses. Sua composição é de uvas bordalesas e sua produção extremamente limitada.
Comentário do Sommelier:
Tinto rico em aromas, apresenta notas de frutas como groselha negra, cereja e amora, sobre toques de chocolate amargo, tabaco, anis e caramelo, além de traços minerais. Em boca é encantador, sedoso, fresco, com corpo entre médio e encorpado, mostrando uma deliciosa integração entre os aromas frutados e os provenientes do carvalho, com longo final. Epu significa o número dois, na língua do povo Mapuche, o que se justifica pelo fato deste vinho ser elaborado conforme o mesmo conceito dos segundos vinhos dos renomados châteaux franceses, tendo suas uvas provenientes do mesmo vinhedo do Almaviva. Trata-se de um exemplar de raro refinamento, e extremamente exclusivo devido a sua produção limitada.
Vinificação:
As uvas são cultivadas no privilegiado terroir de Puente Alto, no Vale do Maipo, e a vinificação segue a cartilha tradicional. No final, o vinho matura durante 12 meses em barricas de carvalho francês.
Harmonização:
Carnes vermelhas, cordeiro, espaguete à bolonhesa e pratos elaborados.
Sobre a Vinícola:
A história do ícone Almaviva remonta a 1997, quando dois verdadeiros impérios do mundo do vinho – o grupo francês Baron Philippe de Rothschild e a Viña Concha y Toro – se juntaram para criar um tinto franco-chileno excepcional a partir do privilegiado terroir de Puente Alto, no Vale do Alto Maipo. Nascia assim o projeto Almaviva, que imediatamente se firmou como o mais cobiçado vinho tinto chileno, na sua primeira colheita, em 1998. Almaviva representa também o primeiro vinho do Chile criado sob o conceito de château francês, que considera um vinhedo, uma adega central única e uma equipe técnica exclusivamente dedicada à produção do grand vin.
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